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quinta-feira, 20 de novembro de 2014

Resenha: As Vantagens de Ser Invisível

Por: Léo Lima                

                                    Olá leitores do Literama! Vou falar sobre um livro que eu gostei bastante e está na lista entre os melhores livros que já li. Quando fui procurar saber do livro, eu achei bem peculiar a forma como a sinopse foi tratada e isso me interessou bastante! Quando terminei de ler, fui assistir ao filme e achei a adaptação muito bem feita.

SINOPSE:

“As vantagens de ser invisível” fala sobre a vida de Charlie - um menino de 15 anos que é bastante diferente dos demais, não aparentemente, mas emocionalmente -. Ele tem uma visão solitária do mundo e está sempre escrevendo cartas para um amigo desconhecido descrevendo cada acontecimento de sua vida e é desta forma que a história é mostrada.

Existem diversos problemas aos quais ele tem que enfrentar: o suicídio de seu único amigo, dificuldades na escola, seu primeiro amor e suas crises existenciais. Em meio a isso, ele chega a conclusão de que deve deixar de ser um expectador em sua vida e começar a atuar na mesma.

Em um jogo de futebol, Charlie conhece Patrick e Sam e depois disso a rotina dele muda drasticamente. Com esses dois, ele vai aprender o que é amizade e como conviver com pessoas diferentes. Charlie nutre uma paixão secreta por Sam, e assim ele vai descobrindo o que é o amor.

Durante o livro, Charlie é atormentado pelos fantasmas de seu passado através de flashbacks. Pouco a pouco, ele vai se recordando das coisas que aconteceram para que o seu crescimento fosse tão perturbado. Desta forma, Charlie vai crescendo e aprendendo, levando-nos em sua jornada.

Bom pessoal, o livro nos mostra uma história magnífica e prefiro deixar vocês descobrirem como ela se desenrola. Desvende as lacunas que deixei abertas. Boa leitura!

CRÍTICA:

Stephen Chbosky está de parabéns! Conseguiu escrever um livro que te faz pensar sobre tudo: sua vida, o cotidiano e sobre quem você é. O perfil do protagonista é muito interessante, pois ele é em sua essência uma pessoa pura. Charlie tem uma personalidade peculiar que é resultante da mistura de altruísmo, inocência e inteligência. Talvez, sua maior qualidade seja sempre se manter fiel a seus valores e aos seus amigos. Que fique claro: Charlie não é santo - ele bebe, fala palavrões e até chega a fumar -. Mas o interessante é que ele faz essas coisas na inocência - só lendo para entender -.

Outra coisa bastante legal nesse livro é a forma na qual ele é estruturado! Todo o livro é feito de cartas – literalmente – e nelas, Charlie narra as coisas que aconteceram em sua vida.

Os personagens do livro, assim como Charlie, são muito singulares. Todos eles têm uma personalidade incomum e isso faz com que o leitor goste de todos eles. Patrick e Sam, especialmente, são muito carismáticos, você irá amá-los como se fossem de verdade.

A historia é bastante complexa e os mistérios apresentados vão sendo desvendados ao longo da história - o que é muito bacana -. Não é um livro que vem nutrindo mistérios para que no fim seja mostrado tudo de uma vez. Neste, as coisas vão simplesmente acontecendo e você embarca na história sem perceber. Em pouco tempo você estará devorando as páginas para saber o que vai acontecer e para descobrir como Charlie irá encarar os acontecimentos.

Dou uma nota 10, sem dúvidas! Não vi defeito algum, além de ser um dos livros que mais gostei de ler. Não costumo falar das adaptações de filme para livro, mas tenho uma coisa a dizer do filme: a escolha do elenco foi simplesmente perfeita - Emma Watson -. Os atores conseguem passar o que se espera da essência dos personagens. Recomendo ambos: livro e filme. 

Deixem nos comentários o que acharam do livro! Digam se já leram o livro e assistiram o filme, ou se fizeram apenas uma das duas coisas! Comentem o que acharam dos dois. Abraços!
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quinta-feira, 30 de outubro de 2014

Resenha: Annabelle

Por: Alysson Rocha

Hey folks! O post de hoje é sobre um filme que está tendo uma repercussão enorme tanto no Brasil quanto na gringa. Sim! É de Annabelle – boneca feiosa  que estou falando!

Annabelle é um spin-off de “Invocação do Mal” (The Conjuring). O filme se passa em um tempo cronológico que antecede o outro filme. Baseada em fatos reais, a história fala sobre uma boneca possuída – e muito feia -, que foi responsável por várias manifestações demoníacas nos Estados Unidos, na década de 70.

Atualmente, a boneca está guardada em um museu. Ao contrário da maioria das resenhas que vi sobre Annabelle - boneca feia pra caramba -, não vou falar sobre a sinopse ou que acontece no filme. Assista e você saberá! Resta-me, então, emitir minha opinião.

Eu, particularmente, não achei esse filme muito empolgante. Desde que vi o trailer, nada me impressionou e depois que assisti, continuei com minha opinião. O que acontece é que o filme é uma produção cinematográfica clichê – estamos cansados de ver filmes com bonecos -. Longe de ser uma superprodução a nível hollywoodiano de fazer “a coisa toda”, o filme não possui riqueza alguma em seus efeitos especiais! 

A “graça” do filme fica por conta dos sustos inesperados que a trilha sonora de suspense causa. Tem partes do filme que ao invés de você ter medo, irá rir, mas o humor involuntário é normal. A parte interessante seja, talvez, a parte que a Maria Bethânia vem correndo em direção à Mia. Fico triste pelos atores do filme, pois interpretam muito bem, mas não há muito o que fazer em cena. A realidade – sejamos francos – é que o mercado dos filmes de terror caiu. Não há mais ideias inovadoras que prendam o público. É isso gente! #Chateado com esse filme. Se você não assistiu, assista, e se caso não gostar, seja bem-vindo ao clubinho dos #chateados. Deixem nos comments o que vocês acharam!

Ps.: Lembrar de recomendar para "azinimigas"
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sexta-feira, 25 de julho de 2014

#Dropnews: Trailer do Cinquenta Tons de Cinza

Christian Grey (Jamie Dornan) e Anastasia Steele (Dakota Johnson)
Como vocês já sabem, saiu essa semana o trailer da adaptação do romance erótico ‘Cinquenta Tons de Cinza’ da autora inglesa Erika Leonard James. A estreia está programada para fevereiro de 2015, então já coloca na agenda aí!

O trailer tem um clima clean, elegante e moderno. O vídeo traz um pouco de sadomasoquismo em leves tons. A trilha sonora do trailer é uma versão lenta de "Crazy in love", hit lançado em 2003 por Beyoncé. Ah! E o elenco ainda conta com a participação da cantora Rita Ora. Ansiosos? O que acharam do trailer?


Se você ainda não viu, assista o trailer:

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Resenha cinematográfica: Divergente

Já assistiu Divergente? Gostou da adaptação? Em 2015 tem muito mais com a estreia de Insurgente nas telonas de todo o mundo!

A história de 'Divergente' é ambientada numa Chicago futurística após um período apocalíptico de guerras. A sociedade dessa cidade foi dividida em cinco facções fundamentadas em virtudes consideradas essenciais para manter a ordem e a paz – A abnegação (altruísmo)a amizade (paz), a audácia (coragem)a franqueza (sinceridade) e a erudição (inteligência). Cada uma das cinco facções ajuda na manutenção da cidade em um setor diferente. 

A cada ano, todos os jovens que completam dezesseis anos são submetidos ao 'Teste de Aptidão', que irá dizer para qual facção cada habitante é mais adequado. Depois de receberem os resultados, os jovens participam da 'Cerimônia de Escolha', onde devem decidir se irão permanecer na sua facção de origem ou irão se transferir para uma nova.

Beatrice Prior (Shailane Woodley), não se acha naturalmente altruísta para pertencer à Abnegação. No dia da cerimônia, ela decide se transferir para a Audácia. Beatrice, durante sua iniciação na nova facção, muda seu nome para Tris e conhece um rapaz chamado "Quatro” /Tobias que é seu instrutor de iniciação.

Tris tem um segredo que mantém escondido de todos: ela é uma 'Divergente' (apresenta aptidão para mais de uma facção). Isso a torna uma ameaça em potencial, pois aqueles que se encaixam em mais de uma facção não podem ser manipulados, sendo assim, devem ser eliminados. 

Ao descobrir que a Erudição e a Audácia possuem um plano para dominar o conselho governamental da cidade, assumir a liderança das facções e destruir a Abnegação, Tris aprende que seu segredo pode ajudá-la a salvar aqueles que ela ama.

Gente! Shailane Woodley é linda demais! Vocês podem vê-la também no filme "A culpa é das estrelas", onde ela interpreta a Hazel, uma adolescente com câncer terminal e que ao lado de Augustus Waters (Ansel Elgort) vive um grande amor. Em Divergente, Ansel interpreta Caleb Prior, o irmão de Beatrice. Dou parabéns ao Theo James que se mostrou ótimo ator e seduziu muita gente nesse filme! Não sei vocês, mas eu adorei assistir. Super-recomendo!
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segunda-feira, 28 de abril de 2014

Resenha cinematográfica: Noé

Noé (em inglês Noah) é um filme épico que está em cartaz nos vários cinemas do mundo. É baseado na história bíblica da Arca de Noé. 

O filme conta a história de Noé (Russell Crowe) que vive com sua esposa Naameh (Jennifer Connelly) e seus três filhos em uma terra desolada, e aparentemente sem esperanças de vida. Noé passou a receber mensagens do criador em forma de visões avisando-o que deveria ir ao encontro de Matusalém. Durante o percurso, Noé acaba salvando a vida de Isla (Emma Watson) que possui um ferimento grave na barriga. Quando encontra Matusalém, Noé descobre que tem a missão de construir uma arca que abrigará os animais durante o dilúvio que está por vir.

Ao começar do filme, o espectador se depara com uma terra sem fauna e flora, apenas poeira e terra que se estendem por milhares de quilômetros. A impressão que se tem é de uma terra de brasas quentes. As pessoas perseguem umas as outras e guerreiam entre si para conseguir água e alimentos para sobreviverem. Fica claro que a humanidade está se acabando e ao mesmo tempo aniquilando com o restante de vida existente no planeta.

Acho que além de contar a história bíblica nas telas de cinema, o intuito é levantar a discussão de qual posição o homem tem sobre o fim dos tempos. A fé e a crença em Deus de Noé são explícitas durante todo o filme. Diante dessa fé fanática, Noé, ao mandado do criador, constrói uma arca para que os animais se salvem ao mesmo tempo em que milhares de pessoas morrerão afogadas.

É perturbador ouvir os gritos e gemidos agonizantes daqueles que não foram contemplados a se salvarem. Essa atitude considerada egoísta levanta um questionamento sobre a possível dubiedade moral e ideológica de Noé na construção da arca. Durante o filme, a personagem passa por vários conflitos internos, mostrando que por mais que tenha sido salvo, é um humano como qualquer outro, nem mais, nem menos. Frase do filme: “O mal está em todos nós, sob os mais diversos aspectos”.

A imagem de mundo fantástico é de deixar qualquer um maravilhado. O filme é rico em efeitos especiais. Os guardiões gigantes de pedra que protegem Matusalém são pura fantasia. E a figura de um Deus punidor está inserida desde o começo do filme. Pura questão de mercado, e é como eu tinha falado em um post: a indústria do cinema precisa chamar a atenção do público.

Acho interessante a perspectiva que se passa quando dizem que a próxima intervenção divina não será por meio de água, mas por meio de fogo (isso deve estar na bíblia inclusive). Não interpretei no sentindo literal porque provavelmente não irão cair bolas de fogo do céu. O fogo retratado no filme é a guerra entre os homens, até porque o respeito ao próximo está em extinção.

Tenho essa desconfiança que os humanos ainda guerrearão (pode ser por comida, pode ser por petróleo ou qualquer outra coisa), e se acabarão por meio da guerra. É só lembrar quantas pessoas foram mortas na 1ª e na 2ª guerra. É um enxergar profético, mas é uma realidade vista na sociedade. Há quem se faça de cego diante da vida real e que prefira viver em um mundo de fantasias.

Uma ideia passada pelo filme é de que o fogo destrói e a água limpa, eu creio que seja verdade. A água é o maior exemplo de que se pode dicotomizar o puro do impuro. E por que não do bem e do mal? A discussão sobre servir a Deus e a culpa do próprio homem nas consequências de fazer o “mal” podem (e devem) ser levadas para a nossa realidade. 

Confira o trailer:

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quarta-feira, 23 de abril de 2014

Luz, câmera, indústria! Amor de cinema

Por que algumas pessoas gostariam de viver um amor de cinema? Você acha que é uma dessas pessoas?


Você já assistiu a algum filme de romance Hollywoodiano? Provavelmente sim! Então você deve estar cansado de saber que esses filmes sempre vêm com aqueles casais românticos que vivem um amor mega intenso e mágico, tipo Disney. Nos filmes os casais têm direito a um inverno incrível que já vem incluso no pacote o chocolate quente, e a um verão mais incrível ainda com aquele corpo malhado com um bronzeado de fazer inveja. Enfim! Não importa onde o casal esteja e qual situação esteja passando, os pombinhos conseguirão arrumar um jeito de se amarem intensamente, e de viver aquela paixão como se o mundo fosse acabar amanhã.

Exagerei? Bom, o cinema é ficcional não é? Para despertar o interesse do público e inclusive influenciá-lo, os produtores de cinema precisam chamar a atenção com belas imagens, além de mostrar aquilo que a maioria gostaria de ver, mesmo que para isso precisem exagerar um muitíssimo ali e aqui. Abusar da imaginação é mais do que permitido e às vezes até é obrigatório, afinal o cinema é o lugar onde a fantasia se torna realidade. 
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